quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Why?







Perguntas, perguntas,perguntas. Eu já acordo me perguntando! Aliás, a vida é uma eterna pergunta e que move a maioria das religiões :" De onde viemos e pra onde vamos?". Parece até a propaganda do Canal Futura "São as perguntas que movem o mundo e não as respostas".Eu aliás, tenho uma série de perguntas que nunca são respondidas do jeito que eu queria, digo nunca pois sempre pergunto a todos meus amigos e nunca obtive resposta no mínimo satisfatória! Eu não entendo , por exemplo, qual o motivo dos supermercados terem mais de 50 caixas se nunca há mais de 20 funcionando. Por que, em todas propagandas de relógio, os ponteiros sempre marcam a mesma hora ,10:10H (podem começar a reparar!). Por que só se faz sucesso no sertenejo se for dupla? (tirando o caso claro, das ex-duplas como o Daniel e o Leonardo).Por quê pra cantar funk carioca precisa ter a boca mole?Por quê as cores da pasta de dente com listras nunca se misturam, mesmo que você amasse insistentemente o tubo? Mas a pergunta que não quer calar é: "Por que diabos a gasolina no Brasil não cai de preço nunca?".Não adianta pré-sal, auto-suficiência em Petróleo, nem ser o maior produtor de álcool combustível do mundo( lembrem-se, a nossa gasolina é mistura de gasolina e álocool hidratado). O preço internacional do Petróleo desabou no último ano e aqui no Brasil continuamos pagando uma fortuna. Aqui do ladinho, na Argentina, o litro da gasolina premium (gasolina azul, ótima qualidade, sem batismo) é de 3 pesos, ou seja, na cotação de hoje algo como R$ 1,50 ,mais o menos o mesmo preço do praticado nos EUA ( lá o preço é do galão , mais ou menos 1,6L, mas proporcionalmente é quase a metade do nosso preço).Não entra na minha caixola!Como meu carro não é elétrico, só me resta gastar dinheiro na gasosa, menos mal do que ter de enfrentar o nosso transporte público.Vou parar de reclamar e criar uma dupla sertaneja( tipo Sandro e Sandoval) pra ver se a grana aumenta um pouquinho e encho o tanque da caranga. Abraço a todos.

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